O São Paulo segue o assunto da vez e dando muito o que falar pós-demissão de Rogério Ceni.
A pressão de um grupo de conselheiros, incluindo alguns dos poucos cardeais que restaram no Morumbi, é pela saída de Vinicius Pinotti, diretor executivo de futebol.
Pinotti é considerado por muitos não apenas inexperiente, vide declarações infelizes sobre venda de jogadores e comparações estapafúrdias com o Corinthians, como tem sido responsabilizado pelo fracasso do futebol do Tricolor, em processo de desmanche e na zona de rebaixamento do Brasileirão.
Dias antes da saída de Rogério Ceni garantia que ele ficaria no cargo independentemente do resultado diante do Flamengo. Mas o time voltou a perder e Ceni saiu. Pego desprevenido pela direção são-paulina.
Para alguns, no entanto, o departamento de futebol como um todo, vide os problemas que a equipe tem de vestiário, deveria ser reformulado, a começar pela diretoria executiva.
Fora que os R$ 5 milhões de multa para Ceni, apesar de Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, dizer que se trata de problema interno, têm dado o que falar. Mas aí em relação ao próprio Leco, que teve em Ceni um bom cabo eleitoral, mas que tem visto o time sucumbir. No Paulista, na Copa do Brasil, na Sul-Americana e agora também no Brasileirão.
Há algo de muito errado no futebol são-paulino. Que passava por Ceni, mas, pelo jeito, não se limitava a ele.
Um abraço a todos e volto a postar na próxima segunda (dia 10). Até lá, João Carlos
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